Auditoria-Fiscal do Trabalho marca presença em evento de abertura do Curso Aprendizagem Profissional de Qualificação em Serviços de Vigilância, o primeiro do gênero no país.

Realizado no dia 03 de outubro, na Casa do Comércio, em Salvador, o evento foi um momento enriquecedor e histórico, como pontua Taís Arruti, AFT Coordenadora de Aprendizagem da Superintendência Regional do Trabalho na Bahia:

“O dia de hoje foi um marco histórico para a Inspeção do Trabalho, por compor o grupo que elaborou e implementou a primeira turma do país de um curso de Aprendizagem Profissional de Qualificação voltado para a ocupação de vigilante. Será um divisor de águas para o seguimento da vigilância privada no país, que, a partir da agora, poderá contar com a mais importante política pública dessa vez direcionada a formar profissionais em sua área de negócios.”
Há anos, o segmento de vigilância patrimonial apresentava a demanda de um curso de aprendizagem que atendesse sua área de negócios. Apesar de já estar previsto no Catálogo Nacional da Aprendizagem Profissional, nenhuma entidade formadora no país havia executado o curso de aprendiz de vigilante. Vale ressaltar que ainda existe grande precariedade na disponibilidade de cursos de aprendizagem voltados para esta área de negócios e a presença da Auditoria-Fiscal do Trabalho sinaliza o surgimento de uma importante parceria para o desenvolvimento do setor da vigilância privada no nosso estado.
O CURSO
O curso de Aprendizagem Profissional de Qualificação em Serviços de Vigilância é direcionado a jovens a partir de 21 anos de idade e a formação específica de vigilante é ministrada por escola de formação de vigilante, devidamente credenciada pela Polícia Federal, atendendo plenamente aos requisitos legais, trabalhistas e especiais para os vigilantes.
Nessa turma piloto que inicia amanhã, a formação teórica ficará a cargo do SENAC em parceria com a Escola de Formação de Vigilantes – EBF, credenciada pela Polícia Federal, e a prática profissional acontecerá nos postos de trabalho das empresas membros do Sindicato Patronal que aderiram ao projeto piloto.
